20081010

Louis Vuitton: crise? Onde?


De uma forma de outra, acredito que muitas pessoas estão expressando profunda preocupação com as operações nas bolsas do mundo inteiro. E é legal de ver como esse papo rola nas mais variadas situações e pelas mais diversas pessoas: um policial aproveita para falar da crise financeira mundial e já emenda com a falência da segurança pública no estado do RS, no salão de beleza algumas pessoas já aproveitam pra pedir maiores explicações sobre o que afinal está acontecendo e a médica já aproveita pra profetizar o aumento do preço do pão. Seguindo o assunto, me deparei com o blog da Lurdete que fala hoje sobre uma das maiores grifes de bolsas (as bolsas-objeto que gostamos bem mais, inclusive), mas que a marca de luxo não tem sofrido nem um pouco com a crise mundial:

"Bolsas sempre em alta. Ao menos estas

Foi meio encabulado que o grupo francês de produtos de luxo LVMH anunciou ontem, em mais um dia de crise no mundo, o cintilante balanço dos nove primeiros meses deste ano.
"Apesar do contexto economico mundial", como que se desculpa a empresa no informe, as vendas alcançaram US$ 16 bilhões até setembro, 4,5% a mais que no mesmo período de 2007.
A engorda do faturamento foi puxada pela marca Louis Vuitton - cujo carro-chefe são, ironicamente pra esse tempos, bolsas.
Graças a ela, o segmento de moda e artigos de couro foi o mais importante do grupo, com US$ 7 bilhões de receita, 5% mais.
Com expansão de 6%, a atividade de perfumes e cosméticos se transformou na segunda mais importante, com US$ 3 bilhões de vendas. Superou, assim, vinhos e afins, cujas vendas caíram 2%, para US$ 2,8 bilhões.
Maior conglomerado de artigos de luxo do mundo, a LVMH foi formada pela fusão dos grupos Moët et Chandon e Hennessy e, posteriormente, da gigante resultante com a Louis Vuitton.
Hoje, reune sob o seu chique guarda-chuva grifes poderosas como Louis Vuitton, Fendi, Donna Karan, TAG Heuer, Hennessy, Moët et Chandon, Dom Pérignon (vinho) e Veuve Clicquot ."

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